quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ERGONOMIA AO UTILIZAR O COMPUTADOR

ERGONOMIA AO UTILIZAR O COMPUTADOR


Em casa ou no escritório, todo ambiente em que fica o computador deve considerar o conforto do usuário. Os cuidados devem ser em conjunto, não adianta imaginar que só mudar a cadeira, só mudar a bancada, é o suficiente o usuário deve ficar atento às condições ambientais, como a iluminação, ao esquema físico onde fica o computador, como a distância dos olhos à tela, e também ao conforto.
O ideal é que a pessoa faça uma pausa a cada uma hora em frente ao micro, de três a cinco minutos são suficientes, mas é preciso se movimentar nesse período, por exemplo, caminhando, alongando os braços e abrindo e fechando os dedos das mãos.

Ao trabalhar por muitas horas no computador sem manter uma postura correta do corpo, nosso organismo pode apresentar alguns problemas. Os mais comuns são fadiga, ocular e intelectual, dores musculares, má circulação sanguínea e tendinites. Para diminuir a fadiga ocular e as dores musculares, é muito importante que todos os elementos que compõem o computador estejam em posição adequadas, a fim de que o usuário permaneça confortavelmente em uma posição adequada. Veja a seguir alguns cuidados que devemos ter ao utilizar um computador.


Em muitos locais de trabalho, esses cuidados com a ergonomia ao utilizar o computador não são levados em consideração, causando problemas á saúde.

Por Carla Silva Dos Santos

domingo, 15 de novembro de 2009

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO.




 Alterações significativas se processaram na história da computação, e, com o barateamento dos custos dos   equipamentos de computação,  hoje  grande parte da importância   inicialmente   atribuída   ao  hardware   passou  para o software. Máquinas mais  complexas  e  poderosas exigem  programação mais  sofisticada,   para que  o seu potencial  possa  se  realizar, e a  produção de software é hoje fundamental para virtualmente qualquer espécie de atividade humana. .                 
A principal virtude de uma linguagem é a sua legibilidade, isto é, a facilidade que a linguagem oferece para que um programador leia e compreenda um programa, com o grau de confiança necessário para alterá-lo. Um programa em processo de alteração pode ter sido escrito há algum tempo,   ou   por   outra   pessoa   que   não   se   encontra   disponível   para   consulta,   e porisso boa documentação e boa utilização de comentários são importantes, por mais legível que seja o texto de um programa.  Por   outro   lado,   também   é   desejável   que   a   linguagem   ofereça   facilidade   de escrita   de   programas   (redigibilidade);   esta   propriedade,   entretanto,   é   colocada   em outro   plano,   e  é   de   certa   forma   conflitante   com   a   legibilidade.   Na   prática,   a   forma mais comum de garantir a legibilidade é através de marcas acrescentadas ao texto do programa para caracterizar de maneira mais direta sua estrutura e, portanto, sua forma de execução. Essas marcas (palavras reservadas, sinais de pontuação etc.) facilitam a localização   dos   pontos   importantes   do   programa   mas,   certamente,   comprometem   a redigibilidade. A  linguagem  Pascal  é  geralmente considerada uma linguagem   bastante   legível.  


Download:

PASCAL (LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO)

Pascal originou do ALGOL, uma linguagem de programação voltada para computação científica. Em um congresso em Zurich, um comitê internacional designou o ALGOL como uma linguagem independente de plataforma. Isto deu mais liberdade para as características que eles poderiam colocar na linguagem, mas também tornou mais difícil a escrita de compiladores para ela. Muitos fabricantes de computador não fizeram compiladores. A carência de compiladores em muitas plataformas, combinada com sua carência de ponteiros e muitos tipos de dados básicos tais como caracteres, fez com que ALGOL não fosse amplamente aceito. Cientistase e engenheiros migraram para o FORTRAN, uma linguagem de programação que estava disponível em muitas plataformas. O ALGOL acabou quase totalmente abandonado exceto como uma linguagem para a descrição de algoritmos.
Wirth Inventa o Pascal

Nos anos 60, muitos cientistas da computação trabalharam na extenção do ALGOL. Um desses cientisas era o Dr. Niklaus Wirth do Swiss Federal Institute of Technology (Zurich), um membro do grupo original que criou o ALGOL. Em 1971, ele publicou sua especificação para uma linguagem altamente estruturada que lembrava o ALGOL em muitos pontos. Ele a chamou de Pascal em homenagem ao filósofo e matemático frances do século 17 que construiu um computador mecânico-digital funcional.

Pascal é bastante orientado a dados, dando ao programador a capacidade de definir tipos de dados personalizados. Com esta liberdade veio a rígida checagem de tipos, que garantiu que tipos não se misturariam. Pascal pretendia ser ser uma linguagem educacional, e foi amplamente adotada como tal. Pascal é de escrita mais livre, diferente de FORTRAN, assim os estudantes não tinham que se preocupar com formatação. Além disso, Pascal se parece muito com uma linguagem natural, tornando muito fácil o entendimento do código escrito com ele.

Uma das coisas que matou o ALGOL foi a dificuldade de se criar um compilador para ele. Wirth evitou isso fazendo com que seu compilador Pascal compilasse para um código objeto intermediário, independente de plataforma. Um outro programa transformava esse código intermediário em código executável. O Prof. Ken Bowles da Universidade da Califórinia em San Diego (UCSD) agarrou a oportunidade que isto oferecia para adaptar o compilador Pascal para o Apple II, o microcomputador mais popular da época. O USCD P-System tornou-se um padrão, e foi amplamente usado em universidades. Isto foi possível também pelo baixo cusot do Apple II comparado aos mainframes, que eram necessários na hora de executar outras linguagens tais como FORTRAN.
Pascal Torna-se Padrão

Por volta dos anos 80, Pascal já tinha se tornado amplamente aceito em universidades. Duas coisas aconteceram para torná-lo mais popular.

Primeiro, o Educational Testing Service, a companhia que escreve e administra o principal exame de admição em universidades (semelhante ao vestibular) dos Estados Unidos, decidiu adicionar um exame de Ciência da Computação aos seus exames de Colocação Avançada para estudantes de escolas secundárias. Para este exame, foi escolhida a linguagem Pascal. Por causa disso, os estudantes de segundo grau assim como estundantes do primário começaram a aprender Pascal. Pascal permaneceu como linguagem oficial nesses exames até 1999, quando foi substituído por C++, que deu lugar ao Java logo depois.

Segundo, uma pequena companhia chamada Borland International lançou o compilador Turbo Pascal para o IBM Personal Computer. Este compilador foi revolucionário. Ele pegou alguns atalhos e fez algumas modificações no Pascal padrão, mas essas foram poucas e mantiveram a sua maior vantagem: velocidade. O Turbo Pascal compilava a uma taxa estonteante: milhares de linhas em um minuto. Naquela época, os compiladores disponíveis para a plataforma PC eram lentos e gigantescos. Quando o Turbo Pascal apareceu, ele era um milagre. Logo, o Turbo Pascal tornou-se o padrão de fato para programação em PC. Quando revistas de computação publicavam códigos fonte para programas utilitários, eles eram geralmente ou em assembly ou em Turbo Pascal.

Ao mesmo tempo, a Apple lançou sua série de computadores Macintosh. Desde que o UCSD Pascal foi implementado pela primeira vez no Apple II, a Apple fez do Pascal a linguagem de programação padrão para o Mac. Quando os programadores receberam a API e códigos de exemplo para programação em Mac, eles eram todos em Pascal.
Extensões

Da versão 1.0 até a 7.0 do Turbo Pascal, a Borland continuou a expandir a linguagem. Uma das críticas da versão original do Pascal era a carência de compilação separada para módulos. Wirth até criou uma nova linguagem de programação, Modula-2, para resolver esse problema. A Borland adicionou isto ao Pascal através de units.

Na versão 7.0, muitas características avançadas foram adicionadas. Uma delas foi a DPMI (DOS Protected Mode Interface), uma forma de executar programas DOS em modo protegido, obtendo velocidade extra e liberdade de quegrar a barreira de 640K instituída pela Microsoft em suas primeiras versões do DOS. O Turbo Vision, um sistema com janelas, baseado em texto, permitiu aos programadores criar interfaces interessantes quase que instantaneamente. Pascal até se tornou orientado a objetos, quando a versão 5.5 adotou as extensões do Apple Object Pascal. Quando o Windows 3.0 foi lançado, a Borland criou o Turbo Pascal para Windows, unindo a velocidade e facilidades do Pascal à interface gráfica para usuários (GUI). Parecia que o futuro do Pascal estava garantido.
As Coisas Mudam

Contudo, não foi assim. Nos anos 70, Dennis Ritchie e Brian Kernighan dos Laboratórios Bell da AT&T criaram a Linguagem de Programação C. Ritchie então colaborou com Ken Thompson para desenvolver o sistema operacional UNIX. AT&T tinah, naquela época, um monopólio sobre os serviços telefônicos nos Estados Unidos, e e teve a permissão de manter aquele monopólio em troca da sua retirada do negócio de computadores. Com isso, a AT&T forneceu o sistema operacional, com código fonte, para universidades gratuitamente.

Assim, toda uma geração de estudantes de Ciência da Computação que aprendeu Pascal nos cursos de programação introdutórios, aprendia C quando eles se aprofundavam em sistemas operacionais. Lentamente, a linguagem C começou a entrar no mundo da programação de computadores.

O maior culpado, ironicamente, foi a orientação a objetos e a mudança para o Windows na plataforma PC. Bjarne Stroustrop introduziu a orientação a objetos a quase todo mundo quando ele criou o C++. Object Pascal foi criado rapidamente em resposta, mas para a maioria dos programadores, a primeira coisa que vem a mente quando programação OO é mencionada é C++.

A medida que o mundo ia na direção do Windows, o trabalho de manter-se junto a ele tornava-se maior. o Windows foi programado em C (K&R C, para ser mais específico), e a Microsoft liberou a API inteiramente em C. Codigos de exemplo vinham em C. A maioria dos programas de terceiros eram escritos em C. Programar aplicações para Windows em Pascal era nadar contra a maré.

Muitas escolas e universidades abandonaram o Pascal, escolhendo C++, ou o novo Java, para seus cursos de programação. Finalmente, o exame de colocação das universidades americanas adotou C++, acabando com o domínio do Pascal nas escolas.
 

Então por que aprender Pascal?

Independente de não ser mais um padrão de fato, Pascal ainda é extremamente útil. C e C++ são linguagens bastante simbólicas. Enquanto Pascal escolhe palavras (por exemplo, begin-end), C/C++ escolhe símbolos ({}). Além disso, C e C++ não são linguagens fortemente tipadas. Em Pascal, a mistura de tipos geralmente leva a um erro. Em C/C++, nada aconteceria. Você poderia até tratar ponteiros como inteiros e fazer aritmética de ponteiros com eles. Desta forma, você poderia quebrar o programa muito facilmente. Quando o exame de colocação em universidades adotou C++, apenas um subconjunto do C++ foi adotado. Muitas características, como arrays, eram consideradas muito perigosas, e o Educational Testing Service forneceu sua própria versão “segura” dessas características. Java corrigiu muitos desses problemas do C++ (não existem ponteiros reais em Java).



 




Uma outra razão: velocidade e tamanho. O compilador Pascal da Borland ainda é muito rápido. A Borland revitalizou o Pascal para windows com o Delphi, um ambiente RAD (Rapid-Application-Development). Em vez de gastar várias horas escrevendo uma interface para o usuário para um programa Windows em C/C++, você poderia fazer isso em dez minutos com as ferramentas de projeto gráfico do Delphi. Você poderia fazer o mesmo no Visual Basic, mas o Delphi é muito mais rápido do que o Visual Basic.

Além disso, o Pascal continua sendo a linguagem preferida em muitas universidades, parcialmente devido à complexidade de ensinar programação introdutória com Java ou C++. Ensinar Java requer o ensino de orientação a objetos – algo muito pesado para um curso de programação para iniciantes. Para ensinar programação procedura simples, Pascal continua sendo a melhor escolha.

Assim, mesmo depois do C, C++ e Java tomarem conta do mundo da programação, Pascal mantém um nicho no mercado. Muitos freeware, shareware e programas de código-aberto de pequena escala são escritos em Pascal/Delphi. Assim aproveite para aprender Pascal enquanto ele ainda resiste. É uma grande introdução à programação de computadores. Não é assustador como C, perigoso como C++, ou abstrato como Java.

Recursos da Linguagem



A linguagem pascal possui um conjunto de palavras reservadas que são comandos executados pelo computador na resolução de um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. As palavras  reservadas  não   podem  ser  utilizadas  de   outra forma. Os  principais  comandos  da linguagem pascal apresentados neste primeiro programa são. Program: esta palavra reservada delimita o início do programa. Write: esta comando escreve um conjunto de carateres em um periférico de saída que pode ser uma impressora, um arquivo ou em uma impressora. Writeln: este comando faz exatamente aquilo que o comando write, porém faz pular uma linha. Delay: aguarda um tempo fixo pré-determinado. Begin/End: este par de comandos define o escopo de um conjunto de comandos/instruções. { }: o conjunto de pares de chaves possibilita escrever comentários ao longo do programa.

PARTES DE UM PROGRAMA PASCAL

1- Organização

- Cabeçalho: Nome do Programa;

- Dicionário de dados: Define os dados (variáveis e  constantes) a serem usados no programa;

- Corpo: Define o tratamento a ser dado aos dados de programa;

- Comentários: Auxilia nas outras partes do programa, esclarecendo aspectos, e outras peculiaridades do programa.



Algoritmo




O Conceito de Algoritmo.

A palavra algoritmo se deriva da tradução ao latim da palavra árabe alkhowarizmi, nome de um matemático e astrônomo árabe que escreveu um tratado sobre manipulação de números e equações no século IX.
Um algoritmo é uma série de passos organizados que descreve o processo que se deve seguir, para dar solução a um problema específico.

 “O conceito central da programação e da ciência da computação é o conceito de algoritmo, isto é, programar é basicamente construir algoritmos” esta frase, dita por Niklaus Wirth, (um dos precursores da programação de computadores como ciência e criador da linguagem Pascal), sintetiza todo este capítulo, todavia podemos estendê-la e ir muito mais além.
Se aplicarmos esses conceitos no nosso dia-a-dia, veremos que diariamente criamos uma série de algoritmos para resolver os mais diversos problemas, desde um atalho para não chegarmos atrasados ao emprego até a utilização de um telefone.
Um algoritmo é um texto direcionador (tal qual uma receita de bolo), onde cada linha contém uma ação primitiva. A função do algoritmo, quando executado, é a de agir (operar) sobre os dados, transformando-os em informações úteis.Logo construir um algoritmo é descrever um padrão inalterável de comportamento, a partir de ações primitivas, possibilitando a reprodução de um evento a cada execução do algoritmo.


TIPOS DE ALGORITMOS

Existem dois tipos e são chamados assim por sua natureza:

  • Qualitativos: São aqueles nos que se descrevem os passos utilizando palavras.
  • Quantitativos: São aqueles nos que se utilizam cálculos numéricos para definir os passos do processo.


Linguagens Algorítmicas

Uma Linguagem algorítmica é uma série de símbolos e regras que se utilizam para descrever de maneira explícita um processo.

Tipos de Linguagens Algorítmicas


  • Gráficos: É a representação gráfica das operações que realiza um algoritmo (diagrama de fluxo).





  • Não Gráficos: Representa em forma descritiva as operações que deve realizar um algoritmo (pseudocódigo).

    INICIO
       Idade: Inteiro
       ESCREVA "qual é a sua idade?"
       Leia Idade
       SE Idade >=18 então
          ESCREVA "É maior de Idade"
       FINSI
       ESCREVA "fim do algoritmo"
       FIM


CONDIÇÕES DE ENTRADA E DE SAÍDA

Nenhum   algoritmo  será  completo,  normalmente   algumas condições serão esquecidas, assim ao se  construir um algoritmo o seu responsável deve especificar as condições de entrada e de saída.








Código-fonte

  
Código-fonte são as linhas de programação que formam um software em sua forma original. Inicialmente, um programador "escreve" o programa em uma certa linguagem —como C++ ou Visual Basic.

Para executar esse soft, no entanto, o programador precisa converter as linhas de programação em linguagem de máquina, a única que o computador é capaz de entender. Quando você compra um programa, portanto, você compra a linguagem de máquina, e não o código-fonte.

Alguns tipos de programa, no entanto, possuem código-fonte aberto. É o caso do Linux e dos sistemas operacionais chamados "de código aberto". Quando você compra o Linux ou faz seu download gratuito pela internet, além da linguagem de máquina, você também leva o código-fonte.

Com o código-fonte de um programa em mãos, um programador de sistema pode alterar a forma como esse soft funciona, adicionar recursos, remover outros —enfim, adaptar o soft às suas necessidades.

    

  Desenvolvimento de Programas

O desenvolvimento de programas está associado ao uso de ferramentas ou ambiente de desenvolvimento que acompanham o programador desde a etapa de codificação até a geração e teste do código executável. A seguir, será apresentado as principais etapas de geração de um programa, além das ferramentas utilizadas.



    * Geração do código fonte (codificação)

A codificação é escrita, utilizando uma linguagem de programação, das instruções que o computador deve realizar para alcançar um resultado. Para realização dessa tarefa são utilizados os chamados editores. O editor é a primeira ferramenta que o programador utiliza na etapa de codificação, pois é através dela que será gerado o arquivo (ou o conjunto de arquivos) que vai conter o código-fonte do programa. É possível utilizar qualquer editor de linha (como o EDIT do DOS) para gerar o arquivo de programa. Mas ambientes mais recentes oferecem ferramentas de edição mais poderosas.

 

* Tradução do código-fonte (código-objeto)

Independente da linguagem de programação utilizada e da arquitetura do sistema computacional, o código-fonte não é executável diretamente pelo processador. O código-fonte permite apenas que o programador consiga definir o programa em uma forma legível aos humanos. Para que o programador consiga definir o programa executável, é necessário que o código-fonte seja traduzido para o código de máquina do processador que compõe a arquitetura da sistema. A tradução é feita de forma automática graças a existência de ferramentas como os Montadores (ou Assembler, para programas escritos em Assembly) e os Compiladores, construídos para gerar o código de programas escritos em linguagens de alto nível. O código gerado por essas ferramentas é representado segundo o sistema de numeração binária e é denominado código-objeto.
O código-objeto é o código produzido pelo compilador, é uma forma intermediária similar a linguagem de máquina do computador. Apesar de estar representado em binário, não é executável diretamente pelo processador, pois normalmente, o código-objeto referencia partes de programa que não estão necessariamente definidas no mesmo arquivo que o gerou, por exemplo, arquivos de bibliotecas de sub-rotinas.



   


Código- executável


Em executável ou arquivo executável, em informática, é um arquivo em que seu conteúdo deve ser interpretado como um programa por um computador.

Normalmente, eles possuem a representação binária das instruções de máquina de um processador específico, mas podem conter também uma forma intermediária que podem ser necessários serviços de um interpretador para executar.

Se um arquivo é um executável ou não é mais uma questão de convenção; alguns sistemas operacionais indicam arquivos executáveis pela convenção nominal (como por exemplo o nome do arquivo terminando com a extensão ".exe") ou anotado separado do arquivo na sua meta-informação (como os bits da permissão de executar em um sistema operacional tipo Unix).

Na maioria das arquiteturas modernas, um arquivo executável contém muitas informações que não fazem parte do programa em si, como por exemplo informações sobre o ambiente necessário para a execução do programa, informação simbólica e de depuração, ou outra informação usada pelo sistema operacional na preparação do programa a ser executado.

Os executáveis possuem chamadas aos serviços do sistema operacional além das instruções de máquina comuns. Isto significa que os executáveis normalmente são específicos a um sistema operacional além de serem específicos a um processador.

Hoje em dia, a distinção entre um programa na sua forma original (em linguagem humana) e em sua forma executável (em linguagem de máquina) está se tornando menos distinta, já que o ato de transformar a forma original no formato máquina (por compilação) ou a interpretação pode ser feito de modo implícito.

Desse modo, o significado do termo executável está geralmente sendo estendido de um arquivo que contém instruções de máquina para qualquer arquivo que possa ser executado pelo ambiente sem a necessidade de uma transformação explícita.